quinta-feira, 29 de setembro de 2011

EFICIENTE OU DEFICIENTE?

NÃO DEIXEM DE COMENTAR SE EXPRESSAREM.
DÊ SUA OPINIÃO...
         Natalícia 6º período  Pedagogia

PODE LHE FALTAR ATÉ MEMBROS, MAS NUNCA CORAGEM E INICIATIVA...


 DEIXE O SEU COMENTÁRIO, SUA OPINIÃO.
 SE EXPRESSE!...

                                Natalícia 6º Pedagogia

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

BRINCADEIRAS ANTIGAS

BRINCADEIRAS ANTIGAS.
Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para se distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e as possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que para brincar não precisamos gastar.
Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas.

- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.

- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.
- Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.
- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.

- Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém, a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves. Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém lhe dê o preparado.
- Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.
Valeria de Oliveira Silva
6° de Pedagogia

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

FOLCLORE

FOLCLORE BRASILEIRO
            Foi instituído pelo decreto n°56.747, de 17 de agosto de 1965, aprovado pelo presidente Castelo Branco. Comemora-se no dia 22 de agosto, foi nesta data no ano de 1842, que o arqueólogo inglês Williar John Thomas, inventou esta palavra folk-lore. O criador da palavra escrevia sobre o interessante ramo das antiguidades literárias e advertia que era mais um saber popular do que uma literatura, o saber tradicional do povo. Era na verdade contos, lendas, provérbios, ditos, mitos, superstições, danças, parlendas, adivinhas e etc.
            Enfim isso é folclore, o importante é que, nas escolas os professores saibam fixar na mente das crianças, a importância da defesa da cultura popular, em todas as suas manifestações.
            Conheçam alguns personagens do folclore:


BOITATÁ: No folclore brasileiro, o Boitatá é uma gigantesca cobra-de-fogo que protege os campos contra aqueles que o incendeiam. Vive nas águas e pode se transformar também numa tora em brasa, queimando aqueles que põem fogo nas matas. Segundo o folclore, boitatá é a alma penada de menino pagão.


 

BOTO: Peixe da Amazônia que se transforma num rapaz formoso, hábil dançarino, e conquista as mulheres para levá-las consigo ao rio.


CAIPORA: É um habitante do mato que tem o corpo todo coberto de pêlos. Vive montado numa espécie de porco-do-mato e carrega uma vara. Aparentado do Curupira, protege os animais da floresta. Os índios acreditavam que o caipora temia a claridade, por isso se protegiam dele andando com tições acesos durante a noite.




LOBISOMEM: Mito de origem européia em que o filho gerado depois de sete partos consecutivos nos quais nasceram meninas se transforma num gigantesco lobo nas sextas-feiras de lua cheia, exatamente da meia-noite às duas da madrugada.


MULA-SEM-CABEÇA: A mulher que faz mal se transforma em mula-sem-cabeça, como castigo, na noite de quinta para sexta-feira. (...) Sai pelos campos soltando fogo pelas ventas e relinchando.



NEGRINHO DO PASTOREIO: O negrinho vaqueiro perdeu um cavalo baio e foi cruelmente torturado e morto pelo patrão, que depois o atirou em carne viva sobre um formigueiro. Resgatado por Nossa Senhora, é tido como o protetor das pessoas que tenham perdido algo. Mito bastante popular na região sul.


  SACI-PERERÊ: O mais famoso personagem do folclore brasileiro tem apenas a perna esquerda, usa carapuça vermelha e vive pitando um cachimbo. Gosta de assustar quem passeia pelas florestas com intenção de destruí-las. Sua brincadeira predileta é fingir-se de vaga-lume para espionar as pessoas. Faz travessuras também dentro das casas. Só detesta mesmo entrar na água.
  Raquel Antônio
6° de Pedagogia

domingo, 25 de setembro de 2011

TRAVA-LÍNGUAS

Trava-línguas
   É um conjunto de palavras formando uma frase que seja de difícil articulação em virtude da existência de sons que exijam movimentos seguidos da língua que não são usualmente utilizados.
   Os trava-línguas, além de aperfeiçoadores da pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos, provocam risos e caçoadas.

Alguns trava-línguas para divertirmos!!!


                                          
                                            Maria-mole é molenga.
                                            Se não é molenga
                                            não é maria-mole.
                                            É coisa malemolente,
                                            nem mala, nem mola,
                                            em maria, nem mole.

                                          
                                            Não confunda ornitorrinco
                                            Com otorrinolaringologista,
                                            Ornitorrinco com ornitologista,
                                            Ornitologista com otorrinolaringologista,
                                            Porque ornitorrinco é ornitorrinco,
                                            Ornitologista, é ornitologista,
                                            E otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.

                                            O tempo perguntou ao tempo,
                                            Quanto tempo o tempo tem,
                                            O tempo respondeu ao tempo,
                                            Que não tinha tempo,
                                            De ver quanto tempo,
                                            O tempo tem.





       Renata Vilela de Oliveira
       6° de Pedagogia                                   

CANTIGAS PARA ALEGRAR SUAS CRIANÇAS

Marcha Soldado
Marcha Soldado
Cabeça de Papel
Quem não marchar direito
Vai preso pro quartel     
                                               
O quartel pegou fogo
A polícia deu sinal
Acorda, acorda, acorda.
A bandeira nacional!


Vamos aprender a cantar? http://youtu.be/OdJOZYbSwtk

Pirulito Que Bate-Bate 
Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu
gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu
 Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu
A menina que eu gostava
Não gostava como eu


Vamos aprender a cantar? http://youtu.be/Buew-jftDaQ
  
O Cravo e a Rosa 
O Cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo ficou ferido
E a Rosa despedaçada

O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pos a chorar.


Vamos aprender a cantar?  http://youtu.be/2YEpHeXcWdk

Ciranda Cirandinha
Ciranda, Cirandinha.
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

O Anel que tu me destes
Era vidro e  se quebrou
O amor que tu me tinhas.
Era pouco e se acabou
 Por isso dona Maria
Entre dentro desta roda
ga um verso bem bonito
Diga adeus e vá se embora.

Vamos aprender a cantar? http://youtu.be/9R33llYzIH0

Atirei o Pau no Gato
Atirei o pau no gato tô, tô.
Mas o gato tô, tô.
Não morreu réu. reu
Dona Chica, cá.
Admirou-se se
Do berro, do berro que o gato deu.
Miau!...


Vamos aprender a canatar? http://youtu.be/0hhz7KSEIAE

Fui no Tororó
Fui no Tororó beber água não achei
Que no Tororó deixei
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora


Dormirá de madrugada
 Oh! Mariazinha,
Oh! Mariazinha entra nesta roda.
Ou ficarás sozinha!
 Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar!
Por que eu tenho o joãozinho
Para ser o meu par!

Vamos aprender a cantar? http://youtu.be/DqWG-gb0Dwo

    JOICE APARECIDA PEREIRA
    6º PERÍODO PEDAGOGIA

sexta-feira, 23 de setembro de 2011


A Borboleta Orgulhosa

A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!
Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.
- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você? costuma ela dizer, fazendo-se de muito importante.
Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.
- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! previniu-a solenemente um sábio do bosque.
A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.
Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!
Cada um tem aquilo que merece. Não adianta pôr a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso.


Jéssica Aparecida Portugal
6°período  Pedagogia
HIGIENE CORPORAL
           

Tomar banho todos os dias não é implicância de mãe. Este hábito faz parte da vida das pessoas porque as mantém saudáveis. É que existem algumas doenças causadas pela falta de higiene. Embora não possamos enxergá-las, milhares de bactérias estão a nossa volta, esperando uma oportunidade para invadir nosso corpo. Quem não toma banho transforma-se numa espécie de hospedeiro de parasitas – espécies que dependem de outro ser para viver. Além disso, ninguém gosta de sentar perto de alguém que não toma banho, não escova os dentes ou não trata bem os cabelos. Para ser aceito pelos colegas, é importante manter-se com boa aparência.
            Veja alguns exemplos dos males que a falta de higiene pode causar.

PELE: Uma das doenças mais comuns causadas pela falta de limpeza da pele é a sarna, que causa coceira e irritação na pele. O bichinho que provoca esta doença é o sarcoptes escabiel, transmitido por contato direto com outra pessoa ou pela poeira. O nome que os médicos dão a esta doença é escabiose.

                                                       
CABELOS: É comum ter um colega com piolho. Quando isso acontece o negócio é correr para comprar xampu especial e tratar bem o cabelo. O piolho é um parasita que irrita quem o hospeda: infesta o couro cabeludo e seus ovos, as lêndeas, ficam bem presas aos fios de cabelo. Às vezes, mesmo quem lava muito bem os cabelos pega piolho, mas este bichinho se multiplica com muito mais facilidade nos cabelos mal lavados e mal-escovados.
                   
DENTES: Uma das piores coisas que podem acontecer a quem não escova os dentes são as cáries, que atacam os dentes, estragando-os. Mais do que manter a boa aparência, dentes bonitos significam limpeza.A boca tem muitas bactérias.
            Quando você come e não escova os dentes, estas bactérias – estreptococcus mutans – devoram os resíduos de alimento e produzem um ácido que altera a concentração da saliva, chamado de pH. Na hora que você escova bem os dentes, o pH volta ao normal para defender seus dentes das cáries. Na Suécia, por exemplo, existe o dia do doce – Saturday Sweet. Só aos sábados as crianças comem doce e depois escovam os dentes. Resultado: as crianças suecas quase não têm cáries
                                                                        
MÃOS: Lavar as mãos antes das refeições e depois de ir ao banheiro é importante. Quando pegamos um pedaço de pão com as mãos sujas, levamos bactérias para dentro do nosso corpo, que tem de se defender delas e gastar energia para isso.
            A cólera, por exemplo, é conhecida como a doença das mãos sujas. É que muitas vezes as pessoas vão ao banheiro, não lavam as mãos e tocam em alimentos, contaminando-os com as invisíveis bactérias.
                             
 Franciele Barbosa Silva
 6° Período Pedagogia

A GALINHA RUIVA

Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.
Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto pra colher e virar um bom alimento.
A galinha ruiva teve a idéias de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar!
Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o bolo.
Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?
Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?
Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?
Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus amigos.
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato. Estou com muito sono
- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.
- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.
- Eu não, disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.
Todo mundo disse não.
Então, a galinha ruiva foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno.
Quando o bolo ficou pronto...
Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo?
Todos ficaram bem quietinhos. ( Ninguém tinha ajudado ).
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar a descansar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram à festa e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
FIM                                                                                                   

Marilia Rabelo Diniz 
 6° de Pedagogia

PROJETO : IDENTIDADE E AUTONOMIA

 
PROJETO: IDENTIDADE E AUTONOMIA

CLIENTELA:
Crianças de 1 ano e três meses a 2 anos, professoras, mães e educadores.

DURAÇÃO:                
Durante todo o ano.

OBJETIVO GERAL:
- Trabalhar a identidade da criança, possibilitando o reconhecimento de si mesma, identificando suas características e potencialidades, seus limites e estimulando atitudes de cuidados com seu corpo, seu ambiente e seus pertences; finalizando com o seu controle esfincteriano e a conquista de sua autonomia.
           
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Identificar sua pessoa e seu nome no grupo de convívio;
- Estabelecer, no decorrer do ano, atitudes de auto-cuidado, valorizando os hábitos de higiene, alimento, segurança, cuidados com a aparência;
- Brincar com oportunidades de descobertas;
- Compreender a sua participação nos grupos de convívio, respeitando suas regras básicas e a diversidade que os compõe;
- Adquirir o seu controle esfincteriano e o alimentar sozinho.

JUSTIFICATIVA:
Visando o direito da criança perante o Estado de ter a sua formação educacional desde seu nascimento, este projeto foi montado para proporcionar a ela, de forma integrada, experiências pedagógicas de aprendizagem promovendo o reconhecimento de seu “EU” e a formação de sua autonomia.

DESENVOLVIMENTO:
- Uso do espelho para reconhecimento da sua pessoa;
- Músicas para identificar nomes dos colegas e o seu;
- Reconhecer sua imagem e a dos colegas nas fotos;
- No painel de aniversário localizar seu nome e até de alguns colegas;
- Processo de tirar fraldas – controle esfincteriano;
- Expressões faciais e corporais: espreguiçar, bocejar, sorrir, cara triste, chorando, gargalhadas, bochechas de ar, beijinhos, dar ‘tchau’, dar abraço, dormir, roncar, fazer caretas;
- Dominó de expressões faciais: triste, alegre, zangado, assustado;
- Traçado do corpo em papel Kraft;
- Brincar de mímicas;
- Mural de fotos das atividades ministradas no decorrer dos meses;
- Traçados do corpo (esquema corporal) montando o corpo dos dois gêneros;
- Cantigas estimulando o conhecimento do corpo;
- Brincadeiras com bolas envolvendo o seu nome;
- Alimentar-se sozinho, adquirindo o hábito correto de segurar a colher.

RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS:
Fotografias, gravuras, espelhos, bonecos e bonecas, bolas, papéis coloridos, giz de cera, giz, canetinhas, CDs, livros, alunos, funcionários do CEMEI e comunidade. Família, DVD, rádio e TV.

METAS:
Que a criança se torne capaz de se identificar e identificar também os colegas, se tornando independente, desenvolvendo assim suas capacidades de acordo com a sua faixa etária.

AVALIAÇÃO:
Através de observações diárias das atividades apresentadas, visando estabelecer o desenvolvimento físico, psíquico e social da criança.

SUGESTÕES:
- Brincadeiras de faz-de-conta;
- Peças teatrais com fantoches;
- Roda de histórias (as preferidas).
  
CULMINÂNCIA:
- Organizar um piquenique com os alunos, usando crachás de identificação;
- Lanche preferido de cada um;
- Brinquedo predileto;
- Após o lanche, utilizar brinquedos e realizar brincadeiras.

    SUGESTÃO DE ATIVIDADE

    Nome do jogo: Boliche de identificação.
    Faixa etária: De 1 a 3 anos.
    Educadora: Elizabete Maria da Silva.

    Objetivos:

- Desenvolver a capacidade de pensar, agir, interagir e relacionar em grupo;
- Desenvolver a atenção, a socialização e a oralidade;
- Identificar figuras iguais;
- Propiciar o movimento para o arremesso;
- Comparar imagens ampliando sua visão de mundo, sua oralidade e sua concentração.


Desenvolvimento:

Crianças assentadas em semicírculo, uma inicia arremessando a bola para derrubar as caixas. Se conseguir derrubar, a criança vai até elas e pega para ver e identificar as figuras iguais ou parecidas para identificar os pares. É um momento de concentração, possibilitando o desenvolvimento da oralidade, da atenção e da exploração de objetos
Elizabete Maria da Silv
6° período, Pedagogia
CEMEI “Arco- Íris”